A AEW elevou para o nível federal uma ação civil iniciada por Christopher Dispensa, membro da equipe de produção. A empresa entrou com o pedido em 3 de julho, citando diversidade de cidadania e um suposto ônus de mais de US$ 215.000.
O processo, originalmente protocolado em maio, acusa Jon Moxley e a AEW de negligência grave e agressão. Dispensa, um prestador de serviços, alega que Moxley o empurrou no chão em um momento não roteirizado durante uma Steel Cage Match contra Kenny Omega, no episódio de 10 de maio de 2023 do Dynamite em Detroit.
O incidente, segundo a queixa, resultou em graves lesões no pescoço e ombro, exigindo cirurgia de fusão cervical. Dispensa, que não trabalha para a promoção desde o final de 2024, busca mais de US$ 25.000 em indenizações. O processo acusa a AEW de não controlar seu lutador e menciona o suposto histórico de imprevisibilidade de Moxley. Apesar das sérias alegações, fontes próximas a Moxley refutaram a caracterização do processo, descrevendo-o como um respeitado “líde de vestiário”.
Apesar da escalada legal, a posição de Moxley na empresa parece segura, pois ele assinou uma extensão de contrato de cinco anos em outubro de 2022, que o mantém na AEW até 2027. Não há indicação de que sua defesa de título será alterada devido aos processos legais em andamento. Moxley está programado para defender seu AEW World Championship contra Adam Page em uma Texas Death Match, que será o evento principal do All In: Texas em 12 de julho.
AEW is being sued over this Jon Moxley segment — a crew member claims Moxley went off-script, shoved him, and caused serious injuries. The lawsuit accuses AEW of gross negligence.#AEW #JonMoxley #WrestlingNews #AEWDynamite #ProWrestling pic.twitter.com/kxSBDKJwYd
— Ringside News: WWE & AEW Wrestling News (@ringsidenews_) June 16, 2025
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