CM Punk detalhou os motivos que o levaram a deixar a WWE para competir no UFC, apontando seu amor pelo MMA e o desejo de se testar no esporte como as principais razões para a transição de carreira. Ele descreveu a mudança como a realização de um objetivo pessoal, uma oportunidade que surgiu e que decidiu aceitar.
“A curva de aprendizado foi grande. Era algo que eu queria fazer porque amo muito o MMA. Recebi uma oportunidade e disse sim, é assim que eu vivo minha vida.”
Ele também refletiu sobre o desafio de iniciar em um novo esporte em uma idade mais avançada.
“Era como um item na minha lista de desejos. Isso não significa que não levei a sério. Eu me esforcei ao máximo, entrei em forma, fiz o que pude, mas sim, comecei muito tarde.”
A principal autocrítica de Punk está relacionada ao momento em que iniciou sua jornada no MMA.
“Eu gostaria de ter começado mais cedo… essa é a única coisa. Comecei muito tarde. Eu já era velho.”
Ele comparou sua situação à de um atleta começando em uma liga de alto rendimento fora do tempo ideal:
“Acho que eu tinha 35 anos quando comecei no UFC. É como começar na NFL aos 35.”
A carreira de Punk no UFC consistiu em dois combates. Em sua estreia no UFC 203, em setembro de 2016, foi derrotado por Mickey Gall por finalização ainda no primeiro round. Seu segundo combate ocorreu no UFC 225, em junho de 2018, contra Mike Jackson. A luta, que durou três rounds, terminou inicialmente em derrota por decisão unânime, mas o resultado foi posteriormente alterado para No Contest após Jackson testar positivo para maconha.
Fonte: Chef Donny