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5 possíveis cenários para o retorno de Roman Reigns à WWE


Roman Reigns, uma das maiores estrelas da WWE, está ausente dos ringues desde o evento principal da WrestleMania, deixando os fãs ansiosos por seu retorno. Aqui estão cinco cenários possíveis para o retorno triunfal do “Tribal Chief” à WWE:
- Invasão surpresa no SummerSlam: Um dos palcos mais icônicos para retornos históricos é o SummerSlam, um dos maiores eventos da WWE. Reigns poderia fazer uma entrada surpresa, interferindo em uma luta pelo título World Heavyweight Championship ou Undisputed WWE Championship, estabelecendo uma nova rivalidade de alto nível.
- Formação de uma nova stable: Ao retornar, Reigns poderia chocar o universo da WWE ao formar uma nova facção. Ele poderia aliar-se a talentos subutilizados ou recém-chegados, oferecendo-lhes uma plataforma sob sua liderança carismática e dominante.
- Rivalidade com uma estrela emergente: Reigns enfrentando uma das novas estrelas em ascensão seria uma ótima maneira de passar o bastão e solidificar o futuro da empresa. Um confronto com nomes como Austin Theory ou Bron Breakker poderia ser tanto um teste quanto uma passagem de tocha.
- Vingança contra um antigo rival: Reigns tem uma história rica e cheia de rivais dignos. Um retorno que o coloque imediatamente em uma storyline de vingança contra Seth Rollins ou Brock Lesnar (caso ele esteja de volta), por exemplo, reacenderia rivalidades antigas e garantiria altos índices de audiência.
- Um novo personagem: Ao voltar, Reigns poderia adotar uma nova persona ou uma nova abordagem de seu personagem. Isso poderia incluir uma mudança para um personagem mais heroico ou, inversamente, um vilão ainda mais temido, refrescando sua narrativa e envolvimento com o público.
Cada um desses cenários oferece uma narrativa emocionante e plena de possibilidades, capaz de manter Roman Reigns no topo do universo da WWE enquanto traz frescor à sua já impressionante carreira. Seja qual for o caminho escolhido, o retorno de Reigns promete ser um marco importante nos próximos capítulos da WWE.
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As 10 piores lesões da história da WWE


A WWE, ao longo de sua história, presenciou momentos verdadeiramente impactantes quando o aspecto shoot (real) ultrapassou o kayfabe (roteirizado). Aqui estão as 10 lesões mais graves que marcaram a história do wrestling profissional:
1. Owen Hart vs. “Stone Cold” Steve Austin – SummerSlam 1997
Em um dos momentos mais infames da história do wrestling, Owen Hart executou um “Piledriver” em Austin que deu errado, resultando em uma fratura no pescoço. Austin caiu de cabeça, sofrendo uma lesão que quase o deixou paralítico e afetou significativamente sua carreira. Mesmo tendo retornado aos ringues, esta lesão eventualmente contribuiu para sua aposentadoria precoce.
2. Droz vs. D’Lo Brown – SmackDown 1999
Durante um episódio do SmackDown em 1999, um “Running Powerbomb” mal executado resultou em uma das lesões mais trágicas da história. Droz sofreu duas fraturas vertebrais que o deixaram tetraplégico. Este incidente encerrou prematuramente sua carreira e mudou sua vida para sempre.
3. Sid Vicious – WCW Sin 2001
Embora tenha acontecido na WCW, esta lesão é frequentemente citada em discussões sobre lesões na WWE devido à sua natureza grotesca. Ao tentar um “Big Boot” do segundo turnbuckle, Sid aterrissou mal, resultando em uma fratura exposta em sua perna, com o osso literalmente perfurando sua bota.
4. Joey Mercury – Armageddon 2006
Durante uma Ladder Match, Mercury sofreu uma lesão facial horripilante quando uma escada atingiu seu rosto em alta velocidade. O impacto quebrou seu nariz em vários lugares, causando uma quantidade assustadora de sangramento e necessitando cirurgia reconstructiva facial.
5. Mick Foley – King of the Ring 1998
Na infame Hell in a Cell Match contra The Undertaker, Foley sofreu múltiplas lesões graves. Além da queda do topo da cela, que já foi brutal, ele foi posteriormente arremessado através do teto da cela, caindo no ringue. Foley sofreu concussão, deslocou o ombro, perdeu dentes e teve múltiplas lacerações.
6. Triple H – RAW 2001
Durante uma Tag Team Match, Triple H sofreu uma ruptura completa do quadríceps. O mais impressionante foi que ele terminou a luta, mesmo com a lesão grave. Esta lesão o manteve fora dos ringues por oito meses e é considerada uma das mais dolorosas da história da WWE.
7. Vader vs. Ken Shamrock – 1997
Durante um combate, Vader sofreu uma das lesões mais visualmente perturbadoras: seu olho literalmente saiu da órbita após um golpe. Em um ato que demonstrou sua dureza, Vader empurrou o olho de volta para dentro e continuou a luta.
8. Edge – Judgment Day 2009
Embora não tenha sido um momento específico, Edge sofreu uma lesão no tendão de Aquiles que eventualmente levou à descoberta de estenose espinhal cervical. Esta condição forçou sua primeira aposentadoria em 2011, pois continuar lutando poderia resultar em paralisia ou morte.
9. Tyson Kidd vs. Samoa Joe – Dark Match 2015
Durante uma Dark Match do RAW, Kidd sofreu uma lesão cervical devastadora ao receber um “Muscle Buster” de Samoa Joe. A lesão foi tão grave que apenas 5% das pessoas sobrevivem a esse tipo de trauma. Kidd nunca mais pôde lutar profissionalmente.
10. Hardcore Holly vs. Brock Lesnar – 2002
Durante um “Powerbomb” mal executado, Holly aterrissou em seu pescoço, sofrendo uma fratura que necessitou de cirurgia e o manteve fora de ação por mais de um ano. O momento foi particularmente tenso pois Holly ficou imóvel no ringue por vários minutos.
Estas lesões não apenas mudaram carreiras, mas também influenciaram a forma como a WWE aborda a segurança dos lutadores. Muitas regras e protocolos foram implementados após estes incidentes, incluindo a proibição de certos golpes e a implementação de protocolos mais rigorosos para concussões.
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Top 7 melhores estreias/retornos a WWE nos últimos 5 anos


A WWE é conhecida por criar momentos inesquecíveis, e poucas coisas capturam a imaginação dos fãs como uma estreia, ou retorno bem executada. Nos últimos cinco anos, testemunhamos algumas das entradas mais eletrizantes e impactantes da história recente do wrestling profissional.
Vamos mergulhar fundo nas 10 melhores estreias que sacudiram o universo WWE:
Cody Rhodes (WrestleMania 38, 2022)

O retorno de Cody Rhodes à WWE foi nada menos que épico. Após seis anos longe da empresa, incluindo um papel fundamental na criação da AEW, o “American Nightmare” voltou para casa no maior palco de todos: a WrestleMania. Sua entrada para enfrentar Seth Rollins foi um momento de arrepiar. As luzes se apagaram, a música familiar tocou, e Cody emergiu, vestindo seu icônico traje e exibindo sua tatuagem no pescoço.
O AT&T Stadium explodiu, com 78.000 fãs enlouquecendo com seu retorno. O impacto foi imediato e duradouro. Cody não apenas venceu a luta, mas também estabeleceu-se instantaneamente como um dos principais babyfaces. Seu retorno simbolizou uma nova era para a empresa.
Ronda Rousey (Royal Rumble, 2018)

A estreia de Ronda Rousey na WWE foi um dos segredos mais bem guardados da indústria. Quando “Bad Reputation” de Joan Jett tocou durante o primeiro Royal Rumble feminino da história, a arena entrou em frenesi. Rousey, vestida com uma camiseta inspirada em “Rowdy” Roddy Piper, entrou no ringue com uma presença que misturava sua aura de campeã do UFC com o carisma de uma superestrela da WWE.
Seu confronto com Asuka e Charlotte Flair foi eletrizante, estabelecendo imediatamente as bases para futuras rivalidades. O impacto de Rousey foi transformador para a divisão feminina. Ela trouxe uma legitimidade atlética sem precedentes e ajudou a elevar o perfil das lutas femininas a um novo patamar, culminando na primeira luta feminina a encerrar uma WrestleMania.
Dominik Mysterio (SummerSlam, 2020)

A estreia de Dominik Mysterio foi única por várias razões. Como filho do lendário Rey Mysterio, Dominik carregava um peso enorme em seus ombros. Sua primeira luta oficial foi nada menos que contra Seth Rollins no SummerSlam, um dos maiores eventos do ano. O jovem Mysterio impressionou com sua agilidade e coragem, mostrando flashes do talento de seu pai, mas também estabelecendo sua própria identidade. A
luta foi intensa, com Rey assistindo do lado de fora. Esta estreia foi significativa não apenas pela performance de Dominik, mas também por como ela se conectou com a rica história da família Mysterio na luta livre.
Rhea Ripley (RAW, 22 de março, 2021)

Embora Rhea Ripley já fosse conhecida do público do NXT, sua estreia oficial no elenco principal foi um momento definidor. Aparecendo no RAW pós-WrestleMania, Ripley imediatamente desafiou Asuka pelo Raw Women’s Championship. Sua presença intimidadora e confiança inabalável imediatamente a diferenciaram. Ripley não chegou pedindo uma oportunidade; ela a exigiu, estabelecendo-se como uma ameaça séria ao título.
Esta estreia marcou o início de uma ascensão meteórica para Ripley. Ela rapidamente se tornou uma das figuras mais proeminentes da divisão feminina, eventualmente se juntando ao Judgment Day.
Bianca Belair (RAW após WrestleMania 36, 2020)

A estreia de Bianca Belair no elenco principal foi o início de uma jornada extraordinária. Chegando com o apelido de “EST of WWE”, Belair imediatamente se destacou com sua personalidade carismática e atleticismo fenomenal. Sua primeira aparição no RAW foi marcada por uma promo confiante e uma vitória impressionante, estabelecendo imediatamente suas credenciais como uma futura campeã.
O impacto de Belair foi profundo e duradouro. Ela rapidamente se tornou uma das favoritas dos fãs, culminando em sua histórica vitória na WrestleMania 37, onde se tornou campeã ao derrotar Sasha Banks na primeira luta entre duas mulheres negras a encabeçar o evento.
Damian Priest (Royal Rumble, 2021)

A estreia surpresa de Damian Priest no Royal Rumble masculino de 2021 foi um momento de afirmação para o “Archer of Infamy”. Entrando como o número 14, Priest imediatamente chamou a atenção com sua presença imponente e moveset. Sua performance no Rumble foi notável, eliminando quatro superstars e durando mais de 15 minutos. Priest mostrou que poderia se manter entre os melhores da empresa, estabelecendo-se como uma força a ser reconhecida no elenco principal.
Esta estreia foi o catalisador para uma ascensão rápida de Priest na WWE. Ele rapidamente se tornou uma parte integral do RAW, conquistando o United States Championship e eventualmente se juntando ao Judgment Day.
LA Knight (como Eli Drake no NXT, 2021)

Embora LA Knight tenha inicialmente estreado no elenco principal como Max Dupri, foi sua estreia no NXT “como ele mesmo” que realmente capturou a essência do que o tornaria uma das estrelas mais populares da WWE. Sua primeira aparição foi marcada por uma promo eletrizante, mostrando imediatamente o carisma e as habilidades no microfone que o tornariam famoso. Knight exalava confiança e tinha o público na palma de sua mão desde o primeiro “Yeah”.
O impacto de Knight foi gradual mas poderoso. Sua passagem pelo NXT estabeleceu as bases para o que viria a ser uma das ascensões mais impressionantes no elenco principal em anos recentes.
É claro que, com tantos acontecimentos importantes, algumas estreias memoráveis ficaram de fora desta lista. A indústria do wrestling está sempre evoluindo, com novos talentos surgindo e lendas retornando. Não seria surpresa se logo tivéssemos material para uma segunda parte deste artigo.
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Futuro da WWE na Netflix será próspero


Ontem foi realizada a primeira transmissão ao vivo de show da WWE pela Netflix em grande parte do mundo, incluindo o Brasil, com o Bad Blood.
Claramente a WWE quis dar as boas vindas a esta nova experiência entregando um premium live event melhor do que se esperava, seja na Hell in a Cell Match entre CM Punk e Drew McIntyre, ou no evento principal, onde nomes como Jimmy Uso e The Rock fizeram os seus respectivos retornos.
No entanto, o texto de hoje não se refletirá necessariamente a uma análise do que foi o WWE Bad Blood, mas sim de questões técnicas relacionadas a transmissão pela famosa plataforma de streaming.
Devo dizer que, pelo menos de forma particular, achei a qualidade da transmissão da Netflix muito superior a da WWE Network. Assinei o plano premium de R$ 59,90, algo muito parecido com o que era pago na WWE Network (sim, temos um dólar de quase USS 5,50 aqui no Brasil). A transmissão não teve travamentos, além de uma qualidade de imagem na casa de 1440p, o famoso 2K. Na WWE Network tínhamos no máximo um Full HD, com 1080p.
Além destas qualidades, a Netflix deu o devido destaque a transmissão do WWE Bad Blood, mesmo aqui no Brasil, onde o pro-wrestling ainda sofre resistência. Foi bastante fácil fazer a busca pelo evento no aplicativo, algo que devo admitir que duvidei que aconteceria logo de cara, assim como foi nas épocas de Star+.
Acredito que quando RAW, NXT e SmackDown estiverem disponíveis na Netflix, a partir de janeiro de 2025, estaremos ainda mais imersos no mundo da WWE, tendo uma experiência jamais vista desde 2011, quando a WWE retornou ao Brasil pelo Esporte Interativo.
AEW
WWE fará com o Bad Blood o que a AEW fez com o All Out?


A AEW demonstrou desde o início do All Out, seu último pay-per-view, que o mesmo, embora tenha focado em algumas storylines, o seu foco principal seria a violência e os momentos extremos. Há quem não goste e há quem seja entusiasta deste tipo de show. Eu sou do tipo neutro, que acho ambas as experiências bastante válidas.
Nomes de peso da comunidade do pro-wrestling fizeram duras críticas a AEW, afirmando que este nível de violência não é necessário em um show, porém, acredito que fazer o mesmo que a sua maior concorrente já faz há anos, talvez não seja a melhor opção, de modo que achei a escolha da AEW bastante pertinente.
Mudando agora para a WWE, o seu próximo premium live event será o Bad Blood. Mesmo não tendo qualquer relação com o All Out, tudo indica que o show será algo focado mais na resolução de storylines, porém, com combates com premissas um pouco mais extremas, como é o caso da Hell in a Cell Match entre CM Punk e Drew McIntyre, que curiosamente protagonizaram momentos sanguinários na programação da WWE atualmente.
Não seria nenhuma surpresa para mim ver a WWE fazendo um evento mais extremo semanas após o All Out, pois a empresa comandada pela Endeavor poderia querer mostrar que também tem formas de fazer o mesmo ou até melhor.
O único ponto que gostaria de deixar frizado é que caso a WWE faça algo extremo, os mesmos críticos que miraram a AEW semanas atrás, façam o mesmo, apesar é claro das storylines da WWE estarem bem mais construídas do que as que a AEW tinha no All Out.
Resta aguardarmos para ver qual será a proposta da WWE para o Bad Blood, ainda que parece bastante claro para mim que será algo bastante semelhante ao All Out, ainda que em uma escala menor.
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