Uma investigação da revista Rolling Stone expôs um ambiente de trabalho problemático na WWE, baseada em depoimentos de ex-roteiristas da empresa. As declarações apontam para uma cultura de sexualização excessiva dos talentos femininos e comportamento inadequado por parte de funcionários masculinos.
Uma ex-roteirista anônima descreveu o ambiente como um “clube dos meninos”, onde se sentia desconfortável e até amedrontada. Outra relatou toques desnecessários e comentários sobre sua aparência por parte de colegas.
As queixas levaram a uma reunião via Zoom em 2020, mas uma participante afirmou que a WWE não levou as preocupações a sério. As roteiristas também mencionaram mudanças de última hora nos roteiros por Vince McMahon, descrevendo-o como manipulador e apreciador de deixar as pessoas desconfortáveis.
Michael Leonardi, ex-roteirista que se identificou, confirmou o ambiente tóxico, mas notou melhorias quando McMahon estava ausente. Ele também elogiou a liderança de Triple H desde que assumiu a equipe criativa.
Um porta-voz de McMahon contestou várias alegações, afirmando que as experiências relatadas não representam o consenso geral e que muitos roteiristas poderiam compartilhar histórias positivas sobre o ambiente de trabalho na WWE.
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