As dispensas mais recentes efetuadas pela WWE estão gerando controvérsia significativa, especialmente devido à liberação de várias lutadoras abertamente LGBTQ, como Sonya Deville, Tegan Nox, Dakota Kai e Shayna Baszler. Dave Meltzer, do Wrestling Observer Newsletter, reportou este padrão, e um comentário de Toni Storm durante o AEW Collision intensificou o debate público sobre as ações da WWE.
Segundo Meltzer, “outra coisa que muitos afirmaram é que a WWE cortou um número muito grande de mulheres abertamente gays nas últimas várias dispensas”. Ele acrescentou que a situação foi tão notável que Toni Storm declarou no Collision na noite seguinte: “Eu sou queer e estou aqui”, o que, na visão de Meltzer, “certamente pareceu uma resposta aos cortes”.
Embora a WWE não tenha se pronunciado publicamente sobre a situação, o padrão perceptível nas dispensas está provocando debates acalorados entre os fãs. Com a saída de nomes como Deville e Nox, ambas com papéis de destaque na WWE TV, alguns admiradores questionam se as decisões da empresa se basearam unicamente em considerações financeiras, criativas ou outros fatores.
Dave Meltzer também observou que muitas das dispensas estariam relacionadas à idade e que o sistema de desenvolvimento da WWE está focado em talentos mais jovens. A estratégia, de acordo com ele, seria promover os talentos para o plantel principal em até dois anos ou encerrar o vínculo para trazer novos nomes, uma política já conhecida da empresa.