Rumores sobre uma possível venda da WWE pela TKO Group Holdings, incluindo a possibilidade de Vince McMahon recomprar a promoção, foram negados. Fontes internas da empresa contradisseram diretamente essas especulações.
O jornalista Dave Meltzer, no Wrestling Observer Radio, abordou a situação e destacou a inviabilidade de tal transação do ponto de vista comercial. Ele afirmou que as histórias de McMahon comprando a WWE e de a TKO querer vender a empresa foram negadas. Meltzer também mencionou que a TKO economizou entre 100 e 150 milhões de dólares ao unificar as operações da UFC e da WWE, eliminando muitos cargos e otimizando o quadro de funcionários.
Essa estratégia financeira de consolidar as equipes operacionais da WWE e da UFC ressalta os benefícios de redução de custos que a TKO obteve, criando um forte motivo para manter a organização de wrestling. Embora a TKO não tenha emitido um comunicado oficial, a posição interna da empresa refuta a recente onda de especulações.
As teorias de venda ganharam força após discussões de ex-figuras da WWE. Em seu podcast, Jonathan Coachman mencionou ter conversado com pessoas da indústria que acreditavam que McMahon poderia querer retomar o controle da empresa. Separadamente, Vince Russo teorizou que a saída de McMahon poderia ter sido um movimento estratégico, com conhecimento prévio de um processo judicial iminente, posicionando a TKO como um administrador temporário.
McMahon renunciou ao cargo de TKO Executive Chairman em janeiro de 2024, após a abertura de um processo por tráfico sexual movido pela ex-funcionária Janel Grant. Na época de sua saída, a TKO esclareceu em um comunicado que McMahon não controlava a empresa nem suas operações diárias.
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