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Novos documentos revelam estratégia da WWE em processo polêmico

Vince McMahon e a WWE protocolaram documentos judiciais na última segunda-feira buscando arbitragem no processo de Janel Grant. O pedido foi registrado em Connecticut.

McMahon solicitou à corte “uma ordem determinando arbitragem neste caso”. A WWE fez o mesmo pedido, sendo esta a segunda tentativa da empresa em garantir arbitragem desde maio. A companhia citou que a pausa obrigatória de seis meses no caso terminou em 11 de dezembro.

A pausa expirou em 11 de dezembro de 2024 e, consequentemente, a WWE apresenta uma moção renovada e atualizada para exigir arbitragem, com memorando de lei e declaração de fatos. A WWE solicita que a Corte agende argumentação oral para esta moção, além de outros recursos que a Corte considere justos e apropriados.

Ambos apresentaram documentos similares na segunda-feira, afirmando que o acordo de confidencialidade assinado por Grant com McMahon em 2022 continha uma cláusula de arbitragem.

Os documentos afirmam:

Grant não possui reivindicações acionáveis nesta Corte porque o acordo de separação e confidencialidade assinado com McMahon (que assinou em nome próprio e da WWE) contém uma provisão de arbitragem que impede esta Corte de julgar suas reivindicações. Grant concordou que ‘o único e exclusivo método legal para resolver quaisquer disputas é iniciar arbitragem vinculativa sob a Lei Federal de Arbitragem’. A linguagem é clara e incondicional.

John Laurinaitis também integra o processo, mas não há informações sobre tentativas similares de sua equipe jurídica.

Processo contra McMahon

Grant processou McMahon, WWE e Laurinaitis em janeiro de 2024, acusando ambos de má conduta sexual, agressão sexual e tráfico sexual durante seu período na WWE. Grant alega que o acordo assinado estabelecia um pagamento de US$ 3 milhões por McMahon, mas ela recebeu apenas US$ 1 milhão.

Após a divulgação do processo, McMahon renunciou ao cargo executivo na TKO no mesmo mês, não tendo mais vínculos com a TKO ou WWE.