Jim Ross criticou as ações de Vince McMahon em relação ao retorno de Christian Cage à WWE. Em seu podcast Grilling JR, Ross detalhou como McMahon instruiu Todd Grisham (comentarista na época) a diminuir a importância do momento.
Ross expressou sua indignação com a situação, questionando a lógica por trás da decisão de McMahon.
Como você entende isso? Não faz sentido. Você contrata alguém por uma razão: para desenvolvê-lo e contribuir com sua marca. Não sei por que Vince tinha essa implicância com Christian. Realmente não sei, mas ele tinha.
Ross ressaltou que, durante seu período como diretor de Relações com Talentos, Christian se destacava nos shows ao vivo, independente do oponente. Ele destacou a capacidade única de Christian em valorizar outros nomes, incluindo John Cena.
Quando eu estava na direção de Talentos, isso não parecia nos incomodar tanto porque eu continuava seguindo em frente. Os relatórios dos shows ao vivo sempre apontavam Christian com os melhores combates da noite, não importava com quem ele trabalhasse. Quem poderia proteger John Cena melhor que Christian? Ninguém. Essa é uma habilidade que nem todos têm. Vince nunca enxergou isso.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos permitiu que o processo de Janel Grant contra Vince McMahon e WWE prossiga após o fim da suspensão temporária. Grant, ex-funcionária da WWE entre 2019 e 2022, acusa McMahon de assédio sexual e tráfico.
Grant alega que McMahon condicionou seu emprego a relacionamentos sexuais com ele e outros executivos da WWE. McMahon, que nega todas as acusações, renunciou ao cargo de presidente executivo da TKO Group Holdings em janeiro de 2024, após as denúncias virem à tona.
Ann Callis, advogada de Grant, destacou que sua cliente aguardou pacientemente por seis meses para responsabilizar McMahon, John Laurinaitis e WWE pelos abusos sofridos quase diariamente na empresa.
This website uses cookies.