Futuro da WWE na Netflix será próspero

Ontem foi realizada a primeira transmissão ao vivo de show da WWE pela Netflix em grande parte do mundo, incluindo o Brasil, com o Bad Blood.

Claramente a WWE quis dar as boas vindas a esta nova experiência entregando um premium live event melhor do que se esperava, seja na Hell in a Cell Match entre CM Punk e Drew McIntyre, ou no evento principal, onde nomes como Jimmy Uso e The Rock fizeram os seus respectivos retornos.

No entanto, o texto de hoje não se refletirá necessariamente a uma análise do que foi o WWE Bad Blood, mas sim de questões técnicas relacionadas a transmissão pela famosa plataforma de streaming.

Devo dizer que, pelo menos de forma particular, achei a qualidade da transmissão da Netflix muito superior a da WWE Network. Assinei o plano premium de R$ 59,90, algo muito parecido com o que era pago na WWE Network (sim, temos um dólar de quase USS 5,50 aqui no Brasil). A transmissão não teve travamentos, além de uma qualidade de imagem na casa de 1440p, o famoso 2K. Na WWE Network tínhamos no máximo um Full HD, com 1080p.

Além destas qualidades, a Netflix deu o devido destaque a transmissão do WWE Bad Blood, mesmo aqui no Brasil, onde o pro-wrestling ainda sofre resistência. Foi bastante fácil fazer a busca pelo evento no aplicativo, algo que devo admitir que duvidei que aconteceria logo de cara, assim como foi nas épocas de Star+.

Acredito que quando RAW, NXT e SmackDown estiverem disponíveis na Netflix, a partir de janeiro de 2025, estaremos ainda mais imersos no mundo da WWE, tendo uma experiência jamais vista desde 2011, quando a WWE retornou ao Brasil pelo Esporte Interativo.